Brazópolis é uma cidade do sul de Minas Gerais,
até 1909 conhecida como São Caetano da Vargem Grande, um
distrito de Itajubá. Seu nome atual é uma homenagem a um
filho da terra, Francisco Braz Pereira Gomes, nosso ancestral,
político importante na província mineira entre 1880
e 1914, e pai de Wenceslau Braz Pereira Gomes, presidente do Brasil
entre 1914 e 1918.
Cartão postal que Zéquinha Gomes mandou-me em 1971,
retratando a cidade em 1900. Na casa da seta viveram e ganharam a vida
Pedro Gomes, Tonico Rennó e Francisco Brás. Nessa casa
nasceram Zequinha e sua futura esposa Evangelina.
Um site interessante sobre Brazópolis é o
http://jabraz.sites.uol.com.br/ de João Armando Braz de
Faria.
O sobrenome Gomes é comum na Espanha e em Portugal. Segundo um site de sobrenomes, é sobrenome de formação patronímica: filho de Goma, do gótico guma, inglês antigo guma, antigo francônio goma, feito de goma. A forma primitiva seria Gomici, que nas fontes aparece como Gomece, Gomice, Gumice, Gomize, Gumize, Gomeze, Gomez. Já foi nome de batismo (Antenor Nascentes, II, 127). Segundo alguns, em Portugal, procedem da família Gomes, da Itália, onde era nobre, e da qual houve alguns «Patrícios» em Roma (Anuário Genealógico Latino, I, 50). Assim como os demais patronímicos antigos - Eanes, Fernandes, Henriques, etc. - este sobrenome espalhou-se desde os primeiros anos de povoamento do Brasil por todo o seu vasto território. Há diversas famílias com este sobrenome, em diversas partes do Brasil, de origem portuguesa, colombiana, espanhola. paraguaia, argentina, uruguaia, etc. No Rio de Janeiro, entre as quase 150 famílias com este sobrenome, dos séculos XVI e XVII. Segundo informação pouco confiável da Arte&Brasões, teria sido Fernão Gomes, filho do fidalgo espanhol Don Martins Gomes Bravo, da Galícia, quem veio a Aveiro e fundou a Quinta e a Casa dos Gomez.
Quase nada sabemos da vida do fundador da descendência, Antonio José Gomes, o português que aos 18 anos estabeleceu-se no Córrego dos Bugres, bairro do Maranhão, naquele tempo parte da cidade de Pouso Alto, mais tarde de Virgínia, por volta do início do século XIX. Antonio José Gomes faleceu em 10/12/1831, na fazenda S. João, segundo registro no livro de óbitos de Delfim Moreira. Seus filhos continuaram proprietários dessa fazenda, que não sabemos exatamente onde , ficando provavelmente entre Delfim Moreira e Itajubá. Um dos filhos de Antonio José, Manoel José Gomes, conhecido como Capitão Gomes, já era um dos principais da freguesia de Vargem Grande em 1848, chegando a ser prefeito de Itajubá em 1862. Ele é pai de dois de meus ancestrais, Francisco Braz e Pedro Gomes. Esses dois serão antagonistas políticos em Vargem Grande, Francisco um líder do partido monarquista conservador e Pedro o líder dos republicanos. Temos uma bela f oto da família de Francisco Braz em 1897 . Francisco Braz foi "agente executivo" (hoje prefeito) em Brazópolis de 1902 a 1914 e escreveu uma " memória " sobre a história da família. Pedro Gomes foi abolicionista, republicano e escrevia seus sonhos num caderno que hoje está com minha prima Evangelina, sua bisneta. Pedro é pai de meu avô José Alfredo Gomes, que casou com sua prima de terceiro grau Evangelina, neta de Francisco Braz. José Alfredo escreveu uma biografia de Pedro Gomes, por ocasião do centenário de seu nascimento.
José Alfredo Gomes, Vô Zequinha, foi um autodidata que
aprendeu francês suficiente para meter-se a traduzir e escrever poemas . Escreveu
vários artigos sobre a história de Brazoópolis,
mas nunca os publicou em livro. Foi prefeito-interventor nomeado pelo
governo revolucionário de outubro de 1930 (minha mãe,
nascida em novembro daquele ano, foi batizada como Cecília
Vitória), e, mais tarde, ferrenho opositor de Getúlio
Vargas. Como líder da UDN brasopolense nos anos 50, editou o
jornal Em Guarda de 1951 a 1955, culminando com a campanha para a
eleição municipal de 3 de outubro de 1954. Getúlio
suicidou-se em 24 de agosto de 1954 e, em meio à
comoção nacional, os PTBistas fizeram passeata, enterro
simbólico de meu avô, ameaçaram atacar sua casa. Eu
nasci dois dias depois, em Itajubá. A UDN não conseguiu
ganhar
a prefeitura de Brazópolis numa votação disputada,
mas José Alfredo foi eleito vereador e o jornal deixou de ser
publicado no ano seguinte. Quando o conheci já não atuava
na política, a postura que mais lhe interessava era a de suas
galinhas poedeiras. Leitor inveterado (a mais vívida
lembrança que tenho dele é na sala de jantar de sua casa
em Brazópolis, sentado em sua "cadeira do papai", quase todas as
luzes apagadas exceto um foco de luz por trás dele, iluminando
as páginas do livro que ele lia. Assinante de muitas revistas,
as prateleiras do porão de sua casa reuniam
coleções de o Cruzeiro, Manchete, Realidade, e eram
uma festa para minhas férias de verão. Dali peguei a
coleção quase completa dos Em Guarda e, como um
contraponto político, todas as revistas Realidade do ano de
1968, "aquele que não acabou". De minha vó Evangelina
lembro-me de seus olhos azuis límpidos, seus biscoitos de
polvilho no meio da tarde, alguém penteando seus longos cabelos
brancos e, em fevereiro de 69, seu esforço para amenizar o
conflito de gerações, sugerindo substituir "abaixo
a ditadura" por "abaixo a dentadura", sob a bandeira do Brasil
desenhada na camiseta que eu usaria no baile de carnaval. De seus cinco
filhos, somente um ficou em Brazópolis. Seus dois filhos homens
estudaram engenharia em Ouro Preto, os dois tornaram-se professores
universitários. Mário Rennó Gomes, meu tio,
tornou-se um metalurgista destacado, tendo sido Secretário da
ABM-Associação Brasileira de Metalurgia.
Por ocasião do centenário de seu
nascimento,
foi publicada no Sul de Minas uma biografia dele.
Um outro site que traz informacoes sobre os Gomes de Brazópolis
é
http://www.projesom.com.br/coronelbraz/menu.htm
O fundador: Antonio José Gomes
família de Antonio José Gomes(I), nascido
em Portugal,
casado com Maria Flausina de
Jesus, nascida em Pouso Alto,
ela
filha de Vicente Rodrigues e Maria Flausina
filhos
segundo o texto de Francisco Braz, contou-lhe o mulato Bernardo que os
filhos de seu avô seriam:
I.F1 Antonio José Gomes, um tanto extravagante
("disso vindo, tido
e havido por meu pai", disse o mulato Bernardo),
I.F2 Francisco José Gomes
I.F3 Manoel José Pereira Gomes; nascido em 1806, falecido
em 28/06/1879
casado com Flausina Maria de S José, nascida em 28/06/1815 e
falecida em 1875
I.F4 Anna, casada com Pedro Veloso,
I.F5 Claudina, casada com o Tte Joaquim Pereira Dias, também
vosso tio,
I.F6 Thereza, casada com Francisco José Tavares, que não
teve filhos, e
I.F7 Mariana, casada com Aleixo José Fernandes.
A segunda geração dos Gomes no Brasil
Dos 7 filhos de Antonio José, seguimos a descendência de apenas um, Manoel José.
família de Manoel José Pereira Gomes (I.F3)
nascido em 1806, falecido em 28/06/1879
casado com Flausina Maria de São José,
nascida em 28/06/1815 e falecida em 1875
ela filha do Alferes Antonio Dias e Rita Mendes da Silva.
Nota: Alferes Antonio Dias (Pereira?)
Em 1800 comprou fazenda de 1000 alqueires, em Bonsucesso.
Parece que deve-se a ele o nome do bairro entre Piranguinho e
Brazópolis, que no tempo do trem chamava-se
Estação Dias.
Quando Vargem Grande (hoje Brazopolis) foi transformada em Distrito
do Termo Judiciário de Itajubá, em 30/09/1848, o Alferes
Antonio Dias, que já era Juiz de Paz, tornou-se Juiz Municipal.
Os atos de Instalação foram executados pelo
Capitão
Manoel J. Pereira Gomes e seu sogro Alferes Antonio Dias. Os
edifícios
da câmara Municipal, do Fórum e Cadeia Pública
foram
adquiridos por subscrição pública, na qual os
maiores
contribuintes foram o Cap. Gomes e seu sogro. (conforme pag. 66 do
livro
de Euclides Cintra, "Do Litoral a Vargem Grande", 1995, ed. Mazza.
tiveram 14 filhos
I.F3.N1 Antonio José Gomes Pereira
I.F3.N2 Maria Flausina de S. José
casada com Manoel José Velloso em 1853
I.F3.N3 Manoel José Dias Pereira
casado com Maria Pereira dos Santos
I.F3.N4 José Pereira Gomes
casado com Ana
I.F3.N5 Francisco Braz Pereira Gomes ,
nascido em 28/061840 e falecido em 25/02/1914
casado com Isabel Pereira dos Santos, nascida em 01/09/1845 e falecida
em 18/05/1905.
I.F3.N6 Ana Tereza Cristina
casada com Benedito Rocha
I.F3.N7 João Pereira Gomes
casado com Maria Teodora de Castro em 1867
I.F3.N8 Joaquim Pereira Gomes
casado com Maria Joaquina Nogueira, em 1867
I.F3.N9 Luis Pereira Gomes
casado com Felícia
I.F3.N10 Maria Tereza de S. José
casada com Jesuíno Pereira Goulart
I.F3.N11 Pedro Gomes
, nascido em 29/06/1850
casado com Ana Inácia de Oliveira em 1874
I.F3.N12 Rita
casada com João Pereira dos Santos
I.F3.N13 Julia Amália
casada com Ignácio Gonçalves de Oliveira (não
tiveram filhos)
I.F3.N14 Galdino Pereira Gomes
casado com Maria Honória
A terceira geração dos Gomes no
Brasil
Dos 14 filhos de Manoel José Pereira Gomes, só seguimos a
descendência de dois,
Francisco Braz e Pedro.
família de Francisco Braz
Pereira Gomes (I.F3.N5)
Nascido em 28/06/1840, filho do fazendeiro Capitão Gomes.
Casou-se com Isabel Pereira dos Santos (nascida a 01/09/1845)
Faleceu dia 25/02/1914
Notas minhas, possivelmente de conversas com vô
Zequinha.
Seu pai lhe prometeu uma carreira superior, mas
não pôde cumprir.
Aos 9 anos foi encaminhado ao tio, tenente Francisco
Dias Pereira, irmão de Flausina, comerciante e líder
conservador em Vargem Grande. Com o tio, Francisco aprendeu o gosto
pelo comércio e pela política.
Foi ele quem comprou terras na região de
Ipaussú, junto com Silvestre Ferraz Egreja, cuja família
por lá cresceu. Amando, filho de Francisco, teria ido para
lá cuidar da fazenda.
Gostava de olhar o céu, teve um
telescópio que hoje está com sua bisneta Maria Helena
Gomes Lisboa.
Contam que Isabel, sua mulher, morreu "perturbada". A
família diz "também, depois de 25 partos!"
Escreveu uma memória sobre a história da família .
Seus filhos são:
I.F3.N5.B1. Henrique Braz Pereira Gomes, nascido
a
07/12/1863, às 11 horas da noite.
Padrinhos: Dr. José Pereira dos Santos e
Maria do Carmo Mendes
Casou-se a 26/09/1889 com Aristida Pereira Gomes,
morta em 22/12/1916. Não tiveram filhos.
Casou-se pela Segunda vez a 12/07/1917 com Maria
Noronha Gomes. Não tiveram filhos. Faleceu em 20/07/1944.
I.F3.N5.B2 José Braz Pereira Gomes
, nascido a 30 de julho de 1865, às 6 horas da tarde.
Padrinhos: Cap. Manoel José Pereira Gomes e
Flauzina Maria de S. José.
Casou-se a 18/05/1888 com Marianinha Pereira
dos Santos. Faleceu em 22/07/1903.
I.F3.N5.B3 Wenceslau Braz Pereira Gomes,
nascido a 26/02/1868, às duas horas da manhã.
Casou-se a 12/09/1892 com Maria Carneiro Pereira
Gomes.
Foi presidente do Brasil de 1914 a 1918
I.F3.N5.B4 Julia Amalia Pereira Gomes,
nascida a 08/10/1872, às nove horas da manhã.
Padrinhos: Pedro Gomes e Francelina Isaura de
Almeida.
Casou-se a 11/08/1887 com Antonio José
Rennó Junior.
ver
notícia sobre a festa de casamento.
I.F3.N5.B5 Arthur Braz Pereira Gomes,
nascido a 16/08/1877.
Padrinhos: Cap. Antonio de Almeida Vergueiro e Ana
Andrelina Vergueiro.
Casou-se a 09/02/1899 com Carlota Pedroso. Faleceu
em 1929.
I.F3.N5.B6 Adolfo Braz Pereira Gomes,
nascido a 06/08/1881.
Padrinhos: Dr. José Pereira dos Santos
(com procuração de Manoel José dias Pereira) e
Maria Conceição dos
Santos. Faleceu em
05/11/1901.
I.F3.N5.B7 Amando Braz Pereira Gomes,
nascido a 19/11/1883.
Padrinhos: Henrique Braz Pereira Gomes e Julia
Amalia Pereira Gomes.
Casou-se com Amanda Gomes, em
/ / . Faleceu em 26/01/1923.
I.F3.N5.B8 Julieta Pereira Gomes, nascida a
02/06/1886.
Padrinhos: José Braz Pereira Gomes e
Eulalia Pereira Gomes.
Casou-se a 17/10/1904 com Antonio Ventura de
Oliveira Castro.
I.F3.N5.B9 Julita Pereira Gomes, nascida a
26/05/1888
Padrinhos: Antonio José Rennó
Junior e Marianinha Pereira dos Santos.
Casou-se com Euclides de Moura Fonseca, a
1o/11/1913, às 8 horas da manhã, na Matriz de Vila Braz.
Irmãos que morreram pequenos:
Manoel, Aniceto e Francisco, antes de Henrique.
Marianinha e Maria, antes de Julia.
Sofia e Francisco, entre Julia e Arthur.
Hygino, entre Arthur e Adolfo.
Marianinha, que morreu com 12 anos de idade
Família de Pedro Gomes
(I.F3.N11)
nascido em 29/06/1850
casado em 28/12/1874 com Anna Inácia de Oliveira, nascida em
28/03/1857
sobre sua vida, ver transcrição de texto comemorativo dos 100 anos de seu nascimento, publicado em jornal, de autoria não explicitada , mas provavemente de seu filho José Alfredo Gomes.
seus filhos:
I.F3.N11.B1 Sebastião Gomes, nascido em 16/11/1880
casado com Lidia Pereira Gomes
I.F3.N11.B2 José Alfredo Gomes, nascido em 10/12/1884,
falecido em 1980.
casado com Evangelina Gomes Rennó, nascida em 06/04/1891
I.F3.N11.B3 Cecilia Gomes, nascida em 31/08/1886, faleceu
solteira.
I.F3.N11.B4 Maria José Gomes, nascida em 22/12/1888,
faleceu solteira.
I.F3.N11.B5 Emília Gomes, nascida em 17/08/1892, faleceu
solteira
I.F3.N11.B6 Ignácio Leão Gomes, nascido em
28/06/1894
casado com Benedita Pimenta
I.F3.N11.B7 Julio Gomes, nascido em 13/11/1896, faleceu solteiro
I.F3.N11.B8 Manoel Ivo Gomes, nascido em 21/08/1898
casado com Aparecida Carvalhal
I.F3.N11.B9 Pedro Gomes Filho, nascido em 08/09/1900, falecido em
1940
casado com Maria Benedita Nogueira
I.F3.N11.B10 Adeodato Gomes, nascido em 10/12/1901, faleceu solteiro.
I.F3.N11.B11
A quarta geração dos Gomes
Dos filhos de Francisco seguimos x, , e dos filhos de
Pedro seguimos y, .. e ..
Família de José Alfredo Gomes (I.F3.N11.B2)
nascido em 10/12/1884,
casado em 28/12/1874 com Evangelina Gomes Rennó, nascida em
06/04/1891
falecido em 1980.
I.F3.N11.B2.T1 Mario Nasceu em 10/05/1918
I.F3.N11.B2.T2 Lúcio nascido a 23/08/1919
I.F3.N11.B2.T3 Maria Helena nascida a 11/07/1922
I.F3.N11.B2.T4 Ana Júlia nascida a 13/10/1927
I.F3.N11.B2.T5 Cecília Vitória nascida a
17/11/1930
A quinta geração dos Gomes
Dos filhos de José Alfredo Gomes:
Família de Mario Rennó Gomes (I.F3.N11.B2.T1)
Mário nasceu em 10/05/1918 e faleceu em 1987, de câncer na
próstata.
casou-se com Clarice Pereira Rosa. Seus filhos são
I.F3.N11.B2.T1.TT1 Rosa Maria, nascida a 23/09/1947,
I.F3.N11.B2.T1.TT2 Luiz Celso, nascido a 16/11/1948,
I.F3.N11.B2.T1.TT3 Carlos Pio, nascido a 10/07/1950,
I.F3.N11.B2.T1.TT4 Márcio, nascido a
I.F3.N11.B2.T1.TT5 Marcelo, nascido a 17/03/1954,
I.F3.N11.B2.T1.TT6 Rosângela, nascida a 19/11/19xx.
Família de Lúcio Rennó Gomes (I.F3.N11.B2.T2)
nascido a 23/08/1919 e faleceu em
14/04/1965, num acidente.
– casou-se em 2 /02/1953 com Eneida Spolzino Gomes.
Seus filhos são:
I.F3.N11.B2.T2.TT1 Luiz Antonio, nascido a 14/05/1954,
I.F3.N11.B2.T2.TT2 Evangelina Maria, nascida a 31/03/1958
Família de Maria Helena Gomes Lisboa (I.F3.N11.B2.T3)
nascida a 11/07/1922
casou-se em 21/01/1944 com Antonio Magalhães
Lisboa. Seus filhos são:
I.F3.N11.B2.T1.TT1 Lina Maria, nascida a 04/11/1944, que
casou-se em 19/02/1968 com Carlos Alberto da Silva,
I.F3.N11.B2.T1.TT2 Luiza Maria, nascida a 17/04/1946 e faleceu
em 22/04/1951,
I.F3.N11.B2.T1.TT3 Helena Maria, nascida a 17/06/1947,
I.F3.N11.B2.T1.TT4 Antonio José, nascido a 03/10/1948,
I.F3.N11.B2.T1.TT5 Lúcia Cristina, nascida a 11/04/1951,
I.F3.N11.B2.T1.TT6 Maria do Carmo, nascida a 16/07/1953,
I.F3.N11.B2.T1.TT7 Paulo Dario, nascido a 26/11/1956,
I.F3.N11.B2.T1.TT8 Alice Maria, nascido a 16/08/1963.
Família de Ana Júlia (I.F3.N11.B2.T4)
nascida a 13/10/1927
Casou-se em 16/07/1951, com José Vieira de Mendonça
Sobrinho. Seus filhos são:
I.F3.N11.B2.T4.TT1 Jupira, nascida a 11/04/1952,
I.F3.N11.B2.T4.TT2 Moema, nascida a 22/02/1953,
I.F3.N11.B2.T4.TT3 Iberê, nascido a 15/06/1954,
I.F3.N11.B2.T4.TT4 Ubirajara, nascido a
05/08 /1955,
I.F3.N11.B2.T4.TT5 Ubiratan, nascido a 20/11/1956,
I.F3.N11.B2.T4.TT6 Tibiriçá, nascido a
17/02/1959,
I.F3.N11.B2.T4.TT7 José Alfredo, nascido a
11/05/1960.
Família de Cecília Gomes (I.F3.N11.B2.T5)
Casou-se em 26/05/1952 com Cinézio Landgraf
I.F3.N11.B2.T5.TT1 Fernando José Gomes Landgraf,
nascido a 26/08/1954
I.F3.N11.B2.T5 TT2 Cecília Gomes Landgraf , nascida a
17/01/1958
A sexta geração dos Gomes